Estes são os Blogues dos que amam Angola

Estes são os Blogues dos que amam Angola
Carreguem com o rato nesta imágem

Musica

domingo, 26 de dezembro de 2010

Foi um passeio bonito!


Naquele dia, eu, meus pais e duas irmãs, dentro de uma Renault 4L, saímos da Gabela e fomos até ao Dombe Grande, mais propriamente, á fazenda de cana doce, “Cassequel”. Passamos pelas cachoeiras do Binga, Salinas, Novo Redondo (Sumbe) e apanhamos a recta que parecia não ter mais fim, até Benguela. Essa recta ficava sempre perto do mar, embora não nos apercebêssemos disso. De dentro do alto “capim”, daquela savana, vimos aparecer gente que se aproximavam da estrada com cestos á cabeça cheios de Lagosta da rocha, que havia em abundância, a fim de ver se o viajante parava e as comprava. Depois, lá fomos ao local da fábrica de açúcar, em Dombe Grande, mas para fazer a travessia do largo rio Catumbela, só existia uma ponte para o comboio. Foi então colocado, como de costume, uma carreta para onde a Renault subiu e connosco lá dentro, os empregados da linha a empurraram até chegar á outra margem, onde já existia a continuidade da estrada para se chegar ao local.
Enquanto seguimos por cima daquela ponte, olhávamos para a frente e víamos a estreita linha que, afunilada, passava por baixo do carro. Dos lados só víamos o rio infestado de Jacarés. Foi a primeira vez que vi tais gigantes répteis. Depois, desembarcamos daquela carreta, seguimos por uma estrada que ficava por entre uma gigantesca plantação de cana-de-açúcar. Por entre aquela fazenda existam várias linhas de ferro para as máquinas que com seus vagões transportavam a cana para dentro da fábrica. Ali, conheci também um tipo de manga que nunca tinha visto. Tinham o tamanho de uma cabeça de uma criança.
Lá encontramos o meu tio Albertino de Oliveira, mais conhecido na empresa pelo senhor Oliveira, com seus dois filhos, o Fernando e o Zé Manuel com minha tia.
O rio Catumbela, à escala angolana, é um rio pequeno, com pouco mais de 250km. Nasce a Sul do Cusse, no Planalto Central, província da Huíla e desce apressado quase 2000m, entre terra vermelha e rochas graníticas. Por vezes, descansa numa curva e alarga.
De Caluquembe até perto do Alto Catumbela, corre para Norte. Aí, encontra o caminho para o mar e vira a poente.
Chega à Catumbela, perto do Lobito, já cansado, depois de ter alimentado as barragens do Lomaum e do Biópio. Mais uma das minhas recordações de “Angola eu te amo”.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Para todos os que amam Angola aqui vos deixo os meus desejos.


Que todos possam, num clima de paz e fraternal, alcançar uma vida com direitos iguais. Que possam viver, todos por igual, usufruindo da riqueza deste país. Um Feliz Natal e um Próspero Ano de 2011. Um grande abraço fraternal deste irmão que vos tem no coração. “Angola eu te Amo”.




domingo, 12 de dezembro de 2010

O Albino que nos meteu medo.


E naquele dia, quando eu, minhas irmãs e uns amigos de raça negra, descia-mos a montanha da selva do habitat onde vivíamos, vimos, em cima de um grande pedregulho que tinha uma altura de cerca dois metros e uns vinte de largura, um chimpanzé, não negro mas sim branco da cor do linho. Ficamos cheios de medo, pois não imaginávamos ver aquele bicho, ali, solitariamente parecendo perdido. Imaginei que, esse primata do género Pan, da família, hominídeos, se sentisse ali, isolado de todos os seus parentes pelo facto, quem sabe, de ser Albino. Como tal, foi excomungado do meio social do seu clã, de sua família.
Nos meus cambas (amigos) lá da aldeia, onde vivíamos, havia vários albinos entre eles. Os pais eram de raça negra e por um azar genético, entre vários filhos, nascera um com este problema. Em eles o sol incomodava-os, tanto no olhar como ao senti-lo na pele. Existem Albinos em quase todos os animais, assim como no homem branco.

Para quem não sabe, o albinismo (do termo em latim albus, "branco"; também chamado de acromia, acromasia ou acromatose) é um distúrbio congénito caracterizado pela ausência completa ou parcial de pigmento na pele, cabelos e olhos, devido à ausência ou defeito de uma enzima envolvida na produção de melanina. O albinismo resulta de uma herança de alelos de gene recessivo e é conhecido por afectar todos os vertebrados, incluindo seres humanos. O termo mais comum usado para um organismo afectado por albinismo é "albino".
O albinismo é associado com um número de defeitos de visão, como fotofobia, nistagmo e astigmatismo. A falta de pigmentação da pele faz com que o organismo fique mais susceptível a queimaduras solares e cancro de pele.

"Informação sobre o albinismo"

O albinismo é uma condição de natureza genética em que há um defeito na produção pelo organismo de melanina. Este defeito é a causa de uma ausência parcial ou total da pigmentação dos olhos, pele e pêlos do animal afectado. Também aparecem equivalentes do albinismo nos vegetais, em que faltam alguns compostos corantes, como o caroteno. É uma condição hereditária que aparece com a combinação de genes que são recessivos nos pais.
Os principais tipos de albinismo são os seguintes:
1. Oculocutâneo (completo ou total) - em que todo o corpo é afectado;
2. Ocular - somente os olhos sofrem da despigmentação;
3. Parcial - o organismo produz melanina (ou corantes, se no vegetal) na maior parte do corpo, mas em outras partes isto não ocorre como, por exemplo, nas extremidades superiores.
A palavra albinismo deriva do latim albun, que significa branco. Também é conhecido como Hipopigmentação.
Nos indivíduos comuns/médios o organismo transforma um aminoácido chamado tirosina na substância conhecida por melanina. Para que haja produção de melanina devem ocorrer uma série de reacções enzimáticas (metabolismo) por meio dos quais se opera a transformação do aminoácido Y (chamado tyr) em “melanina”, por intermédio da acção da enzima tirosinase.
Os indivíduos que padecem de albinismo têm este caminho metabólico interrompido, já que sua enzima tirosinase não apresenta nenhuma actividade (ou esta é tão pequena que é insuficiente), de modo que a transformação não ocorre e tais indivíduos ficarão sem pigmentação.
A melanina se distribui por todo o corpo, dando cor e protecção à pele, cabelos e à íris dos olhos. Quando o corpo é incapaz de produzir esta substância, ou de distribuí-la por todo o soma, ocorre a hipo pigmentação, conhecida por albinismo.
O albinismo é hereditário, e transmite-se de três formas distintas:
O albinismo completo se apresenta quando a carência da substância corante se percebe na pele, no cabelo e nos olhos, sendo conhecido como albinismo oculo-cutâneo ou tiroxinase-negativo. Estes indivíduos apresentam a pele e os pêlos de cor brancos, e os olhos de tom rosado. Sofrem de transtornos visuais, fotofobia, movimento involuntário dos olhos (nistagmus) ou estrabismo e, em casos mais severos, podem chegar à cegueira. A exposição ao sol não produz o bronzeamento, além de causar queimaduras de graus variados.
No albinismo ocular, uma versão menos severa deste transtorno, apenas os olhos são afectados. Nesta variedade do albinismo a cor da íris pode variar de azul a verde e, em alguns casos, castanho-claro - e cuja detecção se dá mediante exame médico. Nestes casos a fóvea (responsável pela acuidade visual, no olho) tende a desenvolver-se menos, pela falta da melanina, que cumpre um papel central no desenvolvimento do olho, nos fetos.

Os filhos da lua

Os albinos sofrem consequências devido a falta de protecção contra a luz solar especialmente na pele e nos olhos. Assim muitos preferem a noite para desenvolvimento de suas actividades, daí o nome filhos da lua. Muitos albinos humanos sofrem dificuldades de adaptação social e emocional.
Albinismo animal
Os animais albinos, via de regra, não sobrevivem por muito tempo em seu meio natural em virtude de sua debilidade ante os raios solares e ainda porque sua falta de coloração os delata facilmente, quer para suas presas, quer para seus predadores.
Deve-se diferenciar, porém, os animais albinos daqueles que possuem a coloração branca (ou leucísticos). Comummente são vendidos animais como albinos quando na realidade trata-se de animais de pelagem branca mas que ainda assim possuem melanina em seu organismo, como ocorre aos ursos do Ártico.
A vida em cativeiro dos animais albinos é, sem dúvida, a única forma de manter sua sobrevivência. Por sua beleza e raridade, tornam-se atracção em alguns zoológicos do mundo.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Codornizes na savana


Era uma perdição! Os meus amigos, por volta das 17 horas, no calor tropical, vinham ter comigo para me levarem á caça de Codorniz na Savana. Eram sempre cerca de 8 a 10 os rapazes do meu clã. Levavam-me às cavalitas, debruçado sobre as suas costas, como é típico transportarem as crianças, no meu caso era por ser deficiente, e lá íamos, “todos diferentes mas todos iguais”. Sentavam-me á beira do caminho pedonal da savana, e ficavam armando umas ratoeiras artesanais, construídas, no mesmo momento, ali no sertão, por uma vara espetada em forma de meio arco com um cordel que fazia o laço entre duas pequenas pedras por onde, obrigatoriamente, teriam de passar. O caminho era abundante de pequenas sementes que o “capim” (uma erva do tipo de trigo selvagem), com a secagem, deixava cair e as Codornizes invadiam-no para se alimentarem dessas sementes. De 5 em 5 metros colocavam uma ratoeira que depois, de já estarem umas 10 ou 12 montadas, escondíamo-nos no meio do capim, deitados de forma que víssemos as ratoeiras a fechar e lá ficar uma presa. Depois de todas terem fechado apanhavam-se e voltavam-se a armar as mesmas. Assim regressava-mos com umas 20 ou 30. Depenavam-se e as nossas mães as confeccionavam. Hummm… como eram gostosas as “codornizes da Savana”. Mas o mais importante nisso tudo nem eram as Codornizes, era a camaradagem em nós! Mesmo que não trouxéssemos, uma sequer, tínhamos passado uma tarde espectacular em plena natureza. Ouvir o chilrear de várias dezenas de espécies de aves, os guinchos dos macacos e as nossas brincadeiras. Que saudades de vocês! Paulino, Januári Chico, Domingos, Sabalo, Caquarta, Catumbira na Sanzala da Cananguena – Lundo – Gabela – Amboim. Um grande abraço.

sábado, 4 de dezembro de 2010

A Batalha de Cuito Cuanavale (Victória Mítica de Cuba)

Foi assim! O MPLA com o auxilio de Cubanos e armamento bélico fornecido pela Russia e China, mataram milhões de seres humanos, filhos de Angola, porque os do Centro e Sul, eram afectos á UNITA! Aliás, as fileiras da UNITA eram compostas por Angolanos. Se ouvesse eleições 70% votavam UNITA. O MPLA sabia que perderia e então, os portugêses, amigos do capitalismo, e esperando beneces por parte de Agostinho Neto, entregara Angola para a mão dele, sem que ouvesse direito a Voto. Savimbi, não se conformando, partiu para a guerra com o povo Angolano, mas o MPLA, pedio ajuda aos Cubanos para extreminar com os Bailundos e todas as etnias do Centro ao Sul. E ainda mataram muitos homes no seio do próprio MPLA que vissem que eram contra a ditadura que Agostinho Neto e seus capangas queriam implantar no país. Esta é toda a verdade!

ANGOLA QUE SAUDADES. (Colocado por mim no Youtube)

Dedico a todos os africanos dos paises dos PALOPS

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

ANGOLA - FOME E MISÉRIA EM LUANDA.


A FOME TAMBÉM TEM O ROSTO DOS CORRUPTOS ANGOLANOS.


Impressionante. É o adjectivo que moderadamente conseguimos encontrar para classificar aquilo que Martinho Júnior nos traz do YouTube. Realidade que também vai encontrando no quotidiano angolano, principalmente de Luanda, como é o exemplo aqui trazido.Uma evidência que nos convida a darmos muitos gritos de revolta pelo estado a que os Josés Eduardos dos Santos, angolanos e de outras nacionalidades, conduziram o povo angolano, os idosos, os homens e mulheres angolanas, os jovens, os adolescentes e as crianças..
Impressionante é vermos como mãos cheias de crianças e adolescentes abandonados sobrevivem diariamente entre a imundice, a destruição, a fome e as doenças.Próximo, os José Eduardos dos Santos dos MPLÁs e de futuros MPLÁs com outros nomes sugam as riquezas de um país sem mínima consideração pelo seu povo ou até pela histórica luta pela independência por que homens de antanho deram a vida.Pela comprovada crueldade, displicência e egoísmo de mentes criminosas que SE governam em Angola, publicamos o despacho do nosso elemento da Fábrica dos Blogs em Angola. - António Veríssimo.


CRÓNICA DE UM ANGOLANO CHAMADO NINITO.


A todos que, de uma maneira ou outra, Angola lhes diz alguma coisa, não deixem de ver e divulgar este pequeno documentário. Esta é a realidade angolana, não aquelas fotos de avenidas cheias de prédios Novos e Grandes, projectos de nova Marginal e da Cidade Nova, lá para os lados da Praia do Bispo e Corimba.Governo de ladrões, bandidos e assassinos. O povo angolano sofre agora como nunca sofreu. No tempo dos chamados colonos, nunca eu vi crianças a viverem nos esgotos e a comerem ' NADA '.Angola é rica mas só para meia dúzia, e hoje é recolonizada, por estrangeiros de todo o mundo.Esta, definitivamente, não é a Angola que os portugueses fizeram, não é a Angola que os portugueses queriam para todos e tão pouco é a Angola que os portugueses deixaram, esta é a Angola da agonia, da corrupção, da desigualdade sem precedentes, da falta de vergonha e da falta de respeito pelo mais sagrado direito: A VIDA HUMANA.


ABAIXO O GOVERNO ANGOLANO!


Quando os Americanos sugarem todo o petróleo, queremos ver o que irá acontecer.Estarei sempre ao lado de todos aqueles que são povo ANGOLANO, mas nunca ao lado daqueles que delapidam em proveito pessoal e de suas famílias tudo o que Angola tem e que os portugueses souberam preservar durante 500 anos.Nunca os portugueses fizeram em 500 anos, o que os novos representantes da pseudo independente Angola estão a fazer e fizeram em somente 30 anos.Que vergonha meus senhores.
Abaixo a propaganda falsa e a hipocrisia do Governo Angolano!Angola - this is a must see video.... por favor vejam AQUIMARTINHO JÚNIOR

RELATÓRIO CMI SOCIEDADE CIVIL EM ANGOLA R 2007:



Em Angola, o engajamento da sociedade civil é essencial para se alcançar um mínimo de transparência e responsabilidade governamentais, numa altura em que se regista um “boom” nas
receitas petrolíferas e persiste a incerteza relativamente ao processo eleitoral. Angola não conhece
eleições desde 1992, e com as elevadas receitas petrolíferas esperadas, a sociedade civil e a
comunidade internacional são as únicas forças capazes de exercerem influência e pressão sobre o
governo para demonstrar o adequado respeito pelos direitos humanos e redistribuir as receitas dos
recursos minerais.
Sem eleições há quase 15 anos, o canal para os cidadãos expressarem as suas preferências
de políticas por meio das eleições está bloqueado. O Governo de Angola não está a ser
responsabilizado por meio de eleições. Por isso, os cidadãos angolanos possuem poucos meios para
expressar as suas preferências de política, excepto, através das organizações da sociedade civil, os
meios de comunicação social e a acção directa. A sociedade civil em Angola deve estabelecer e
defender os seus direitos ao conhecimento e supervisão (incluindo acesso à informação), e a
defender os seus direitos à organização como meio de participação popular, de consulta e de
opinião. A sociedade civil tem um papel importante a desempenhar para se estabelecer um mínimo
de transparência e responsabilidade nos assuntos de interesse público em Angola.
De acordo com o recente relatório dos Direitos Humanos elaborado pelo Departamento de
Estado Norte-Americano (2006), existem actualmente mais de 100 ONGs internacionais e
aproximadamente 350 ONGs nacionais a trabalhar em Angola. Segundo um recente directório de
ONGs elaborado pela Unidade Técnica de Coordenação da Ajuda Humanitária (UTCAH), existem
97 organizações internacionais, 78 nacionais e 15 organizações religiosas (UTCAH 2006). Existem
provavelmente mais ONGs nacionais a trabalhar, particularmente a nível local, e as ONGs listadas
podem até ser insignificantes e inoperativas.
Apesar dos números, foi apenas em princípios de 1990 que a sociedade civil se tornou um
factor com significado político, quando a longa história do regime autoritário do partido único
conheceu alguma forma de moderação na primeira abertura democrática de Angola. Ainda assim, a
não realização de eleições, a dominação do partido único, um legado histórico do regime socialista,
e o actual ímpeto da elite no poder de deter o pleno controlo das receitas dos recursos naturais,
constituem factores limitativos para a organização da sociedade civil.
O objectivo primário deste relatório consiste em desenvolver um entendimento do papel
político das organizações da sociedade civil na Angola contemporânea. Analisaremos mais
especificamente o papel que a sociedade civil pode desempenhar para influenciar a favor da
transparência e da prestação de contas na gestão das finanças públicas, ou, por outras palavras,
como a sociedade civil pode contribuir para a transparência, responsabilidade e gestão adequada da
riqueza mineral de Angola em crescimento rápido.
Neste estudo analisamos principalmente as organizações da sociedade civil com o foco nas
políticas das receitas petrolíferas em Angola, no sector petrolífero e na programação e execução do
orçamento numa perspectiva de combate à pobreza. Em que medida as organizações da sociedade
civil em Angola têm um interesse real e potencial em, e influência sobre, políticas e processos de
receitas e de orçamento do Governo? Esta é a questão dos “milhões desaparecidos”, da tributação e
receitas dos sectores minerais (principalmente petróleo, gás e diamantes), da gestão das finanças
públicas das receitas do petróleo e outras receitas minerais, do próprio processo do orçamento, da
redistribuição e orçamentação do combate à pobreza, a implementação da política financeira, e a
transparência e a responsabilidade social corporativa das empresas internacionais que operam em
Angola.
Um segundo e mais amplo objectivo deste relatório consiste em desenvolver um
entendimento das forças e actores que podem, eventualmente, contribuir para uma melhor
RELATÓRIO CMI SOCIEDADE CIVIL EM ANGOLA R 2007: 8
2
governação em Angola, incluindo mais transparência nas questões públicas e maior
responsabilidade na prestação de contas por parte dos funcionários públicos e dos detentores de
cargos eleitos. Esta perspectiva mais ampla visa identificar e categorizar as organizações existentes
e as OSCs engajadas em (ou com um potencial para influenciar a favor de) boa governação e
prestação de contas em Angola, incluindo os direitos humanos básicos, a transparência, voz e
participação, tanto a nível central como local. Este objectivo mais amplo incluirá consequentemente
alguma avaliação da potencial oposição à elite no poder em Angola, e lançar alguma luz sobre o
papel da sociedade civil como um agente de mudança no processo da democratização em Angola.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Esta é a verdade sobre a querida pátria "Angolana"

Os verdadeiros Patriotas (Agostino Neto e Jonas Savimbi)

Em Angola existiram, nas décadas de 60 e 70, três partidos revolucionários que lutaram para por fim ao colonialismo. Um dos três partidos era o do Olden Roberto (FNLA Frente Nacional de Libertação de Angola). Este, Olden Roberto, era um falso Angolano, ele era lacaio do imperialismo internacional, não lutava com amor á pátria e ao povo Angolano. Infelizmente, os que o fizeram com amor ao povo e com o intuito de acabarem com os colonialismos, já faleceram. Foram eles, Agostinho Neto e Jonas Malheiro Savimbi. O José Eduardo dos Santos, é um traidor, pois está a entregar o país que tanto amamos, a novos colonizadores que, estes sim, exturquem toda a riqueza, deixando assim, para trás na miséria, os filhos e amantes de Angola.
Vejam este filme. Dedico-o a todo o verdadeiro angolano.