E naquele dia, quando eu, minhas irmãs e uns amigos de raça negra, descia-mos a montanha da selva do habitat onde vivíamos, vimos, em cima de um grande pedregulho que tinha uma altura de cerca dois metros e uns vinte de largura, um chimpanzé, não negro mas sim branco da cor do linho. Ficamos cheios de medo, pois não imaginávamos ver aquele bicho, ali, solitariamente parecendo perdido. Imaginei que, esse primata do género Pan, da família, hominídeos, se sentisse ali, isolado de todos os seus parentes pelo facto, quem sabe, de ser Albino. Como tal, foi excomungado do meio social do seu clã, de sua família.
Nos meus cambas (amigos) lá da aldeia, onde vivíamos, havia vários albinos entre eles. Os pais eram de raça negra e por um azar genético, entre vários filhos, nascera um com este problema. Em eles o sol incomodava-os, tanto no olhar como ao senti-lo na pele. Existem Albinos em quase todos os animais, assim como no homem branco.
Nos meus cambas (amigos) lá da aldeia, onde vivíamos, havia vários albinos entre eles. Os pais eram de raça negra e por um azar genético, entre vários filhos, nascera um com este problema. Em eles o sol incomodava-os, tanto no olhar como ao senti-lo na pele. Existem Albinos em quase todos os animais, assim como no homem branco.
Para quem não sabe, o albinismo (do termo em latim albus, "branco"; também chamado de acromia, acromasia ou acromatose) é um distúrbio congénito caracterizado pela ausência completa ou parcial de pigmento na pele, cabelos e olhos, devido à ausência ou defeito de uma enzima envolvida na produção de melanina. O albinismo resulta de uma herança de alelos de gene recessivo e é conhecido por afectar todos os vertebrados, incluindo seres humanos. O termo mais comum usado para um organismo afectado por albinismo é "albino".
O albinismo é associado com um número de defeitos de visão, como fotofobia, nistagmo e astigmatismo. A falta de pigmentação da pele faz com que o organismo fique mais susceptível a queimaduras solares e cancro de pele.
O albinismo é associado com um número de defeitos de visão, como fotofobia, nistagmo e astigmatismo. A falta de pigmentação da pele faz com que o organismo fique mais susceptível a queimaduras solares e cancro de pele.
"Informação sobre o albinismo"
O albinismo é uma condição de natureza genética em que há um defeito na produção pelo organismo de melanina. Este defeito é a causa de uma ausência parcial ou total da pigmentação dos olhos, pele e pêlos do animal afectado. Também aparecem equivalentes do albinismo nos vegetais, em que faltam alguns compostos corantes, como o caroteno. É uma condição hereditária que aparece com a combinação de genes que são recessivos nos pais.
Os principais tipos de albinismo são os seguintes:
1. Oculocutâneo (completo ou total) - em que todo o corpo é afectado;
2. Ocular - somente os olhos sofrem da despigmentação;
3. Parcial - o organismo produz melanina (ou corantes, se no vegetal) na maior parte do corpo, mas em outras partes isto não ocorre como, por exemplo, nas extremidades superiores.
A palavra albinismo deriva do latim albun, que significa branco. Também é conhecido como Hipopigmentação.
Nos indivíduos comuns/médios o organismo transforma um aminoácido chamado tirosina na substância conhecida por melanina. Para que haja produção de melanina devem ocorrer uma série de reacções enzimáticas (metabolismo) por meio dos quais se opera a transformação do aminoácido Y (chamado tyr) em “melanina”, por intermédio da acção da enzima tirosinase.
Os indivíduos que padecem de albinismo têm este caminho metabólico interrompido, já que sua enzima tirosinase não apresenta nenhuma actividade (ou esta é tão pequena que é insuficiente), de modo que a transformação não ocorre e tais indivíduos ficarão sem pigmentação.
A melanina se distribui por todo o corpo, dando cor e protecção à pele, cabelos e à íris dos olhos. Quando o corpo é incapaz de produzir esta substância, ou de distribuí-la por todo o soma, ocorre a hipo pigmentação, conhecida por albinismo.
O albinismo é hereditário, e transmite-se de três formas distintas:
O albinismo completo se apresenta quando a carência da substância corante se percebe na pele, no cabelo e nos olhos, sendo conhecido como albinismo oculo-cutâneo ou tiroxinase-negativo. Estes indivíduos apresentam a pele e os pêlos de cor brancos, e os olhos de tom rosado. Sofrem de transtornos visuais, fotofobia, movimento involuntário dos olhos (nistagmus) ou estrabismo e, em casos mais severos, podem chegar à cegueira. A exposição ao sol não produz o bronzeamento, além de causar queimaduras de graus variados.
No albinismo ocular, uma versão menos severa deste transtorno, apenas os olhos são afectados. Nesta variedade do albinismo a cor da íris pode variar de azul a verde e, em alguns casos, castanho-claro - e cuja detecção se dá mediante exame médico. Nestes casos a fóvea (responsável pela acuidade visual, no olho) tende a desenvolver-se menos, pela falta da melanina, que cumpre um papel central no desenvolvimento do olho, nos fetos.
Os principais tipos de albinismo são os seguintes:
1. Oculocutâneo (completo ou total) - em que todo o corpo é afectado;
2. Ocular - somente os olhos sofrem da despigmentação;
3. Parcial - o organismo produz melanina (ou corantes, se no vegetal) na maior parte do corpo, mas em outras partes isto não ocorre como, por exemplo, nas extremidades superiores.
A palavra albinismo deriva do latim albun, que significa branco. Também é conhecido como Hipopigmentação.
Nos indivíduos comuns/médios o organismo transforma um aminoácido chamado tirosina na substância conhecida por melanina. Para que haja produção de melanina devem ocorrer uma série de reacções enzimáticas (metabolismo) por meio dos quais se opera a transformação do aminoácido Y (chamado tyr) em “melanina”, por intermédio da acção da enzima tirosinase.
Os indivíduos que padecem de albinismo têm este caminho metabólico interrompido, já que sua enzima tirosinase não apresenta nenhuma actividade (ou esta é tão pequena que é insuficiente), de modo que a transformação não ocorre e tais indivíduos ficarão sem pigmentação.
A melanina se distribui por todo o corpo, dando cor e protecção à pele, cabelos e à íris dos olhos. Quando o corpo é incapaz de produzir esta substância, ou de distribuí-la por todo o soma, ocorre a hipo pigmentação, conhecida por albinismo.
O albinismo é hereditário, e transmite-se de três formas distintas:
O albinismo completo se apresenta quando a carência da substância corante se percebe na pele, no cabelo e nos olhos, sendo conhecido como albinismo oculo-cutâneo ou tiroxinase-negativo. Estes indivíduos apresentam a pele e os pêlos de cor brancos, e os olhos de tom rosado. Sofrem de transtornos visuais, fotofobia, movimento involuntário dos olhos (nistagmus) ou estrabismo e, em casos mais severos, podem chegar à cegueira. A exposição ao sol não produz o bronzeamento, além de causar queimaduras de graus variados.
No albinismo ocular, uma versão menos severa deste transtorno, apenas os olhos são afectados. Nesta variedade do albinismo a cor da íris pode variar de azul a verde e, em alguns casos, castanho-claro - e cuja detecção se dá mediante exame médico. Nestes casos a fóvea (responsável pela acuidade visual, no olho) tende a desenvolver-se menos, pela falta da melanina, que cumpre um papel central no desenvolvimento do olho, nos fetos.
Os filhos da lua
Os albinos sofrem consequências devido a falta de protecção contra a luz solar especialmente na pele e nos olhos. Assim muitos preferem a noite para desenvolvimento de suas actividades, daí o nome filhos da lua. Muitos albinos humanos sofrem dificuldades de adaptação social e emocional.
Albinismo animal
Os animais albinos, via de regra, não sobrevivem por muito tempo em seu meio natural em virtude de sua debilidade ante os raios solares e ainda porque sua falta de coloração os delata facilmente, quer para suas presas, quer para seus predadores.
Deve-se diferenciar, porém, os animais albinos daqueles que possuem a coloração branca (ou leucísticos). Comummente são vendidos animais como albinos quando na realidade trata-se de animais de pelagem branca mas que ainda assim possuem melanina em seu organismo, como ocorre aos ursos do Ártico.
A vida em cativeiro dos animais albinos é, sem dúvida, a única forma de manter sua sobrevivência. Por sua beleza e raridade, tornam-se atracção em alguns zoológicos do mundo.
Querido amigo, vi um documentário sobre determinadas regiões de África em que as crianças albinas são caçadas e mortas para que se faça magia negra. Fiquei horrorizada com tamanha crueldade, pessoas sem escrúpulos. Já existem centros de proteção aos albinos. Tenha uma linda semana. Beijocas
ResponderEliminarVi uma vey uma materia sobre esse tema. CHOREI de do dessas pessoas.
ResponderEliminarMuito legais, suas informaçoes.
Um beijo, amigo
Iram
Muito bom este artigo , José. Algumas poucas coisas eu sabia sobre o albinismo, mas aumentei em muito minhas informações aqui. Meu abraço. paz e bem.
ResponderEliminarNão sabia sobre os negros albinos...
ResponderEliminarJá vi um albino, mas ele mesmo era da cor branca (que acentou bastante por ele ser albino).
Fique com Deus, menino Jose Sousa.
Um abraço.
Excelente artigo, uma aula.
ResponderEliminarO albinismo ainda é uma doença que ainda permaneçe num grande misterio, e é cheia de mistério e preconceitos.
ResponderEliminarE mais uma vez se prova que até nas doenças não há distinção entre brancos ou negros ou se são ricos ou pobres. Todo o ser humano está sujeito a todo o tipo de doenças.
Gostei do teu artigo. Continua assim amigo
Amigo Jose: Não conheço nada dessa doença, mas pelo visto deve ser uma doença rara, mais uma vez esta provado que até nas doença há distinção entre ricos e pobres quando se fala de igualdade entre os seres humanos sejam brancos ou negros eu tenho bons amigos de raça negra para mim os amigos são todos iguais sejam eles de que cor forem, mas essa igualdade e direitos iguais que tanto se fala e que nada disso se vê. Gostee do seu artigo.
ResponderEliminarUm abraço
Santa Cruz
Excelente poste amigo, o que mais me chamou atenção foi "filhos da lua".
ResponderEliminarPoxa! realmente interessante. fotos legais bem definidas e um texto com conteúdo.
vlw, fica na paz.
Esta doença é muito desagradavel.
ResponderEliminarMas a pessoa tem um dom de conseguir superar . Isto é que é bacana
com carinho MOnica
Olá
ResponderEliminarVim fazer uma visita, andei por aqui lendo e gostei muito. Voltarei breve
Olá.
ResponderEliminarDescobri seu blog e fiquei encantado com tanta coisa interessante e com um ponto de vista tão original. Me encantei com tudo.
Tenho um blog no Brasil e gostaria muito de publicar uma entrevista com você nele. Lhe enviei um e-mail com mais informações.
Parabéns pelo blog.
Um grande abraço do outro lado do Atlântico.
Querido José, aqui no Rio de Janeiro existem várias pessoas albinas, gostei muito do que li na tua postagem, obrigada pela partilha de informações.
ResponderEliminarObrigada pelas suas belas palavras em meu blogm seja sempre bem vindo!
Grande abraço, desejo muito amor em tua vida, simplesmente! Bjsss
Obrigada pelo seu comentário ao meu post e blog !
ResponderEliminarFique bem , Feliz Natal
Oi amigo, nos oferece uma bela pesquisa sobre esta anomalia, que causa tanto horror,principalamente pela adaptação social sim.Vi uma reportagem com uma familia numa ilha no Brasil e a dificuldade da mae para controlar as crianças todas albinas, nesta ilha sao varios.Inclusive a mae que tinha que labutar no mar para sustento dos filhos, sem as devidas proteções e sempre conivendo com os efeitos.Acho que no caso deles o governo dava uma ajuda no sentido de proteção aos raios solares num local que a media de calor acima do 30 graus. Parabens e grato amigo por este post de esclarecimento.Muito bom.Meu abraço de paz e desde ja um Feliz NAtal para voce onde haja paz.
ResponderEliminarUma verdadeira aula de história e cultura associado as belas fotografias, é um prazer estar no teu blog, e saber mais sobre o albinismo, os "filhos da lua" como colocastes no post, com visão prejudicadas, sem poder andar ao ar livre durante o dia... Estão condenados a acostumar-se com as sombras noturnas.
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