Sinto o cheiro, o som e aquela imagem do lindo bananal à beira de um ribeiro, onde havia uma pequena cascata. Onde a cascata caia, formava um pequeno lago antes de continuar o seu leito para entrar no rio Nhia.
Era um grande bananal, de bananeiras que produziam cachos de bananas que atingiam cerca de 80 quilos cada. Nós, as crianças, por vezes, pela estrada de terra batida e avermelhada, seguíamos até lá. Havia tantos cachos de bananas, uns verdes mas outros já amadurecendo. Tirávamos umas e comíamo-las, hum… como eram gostosas aquelas bananas com um cheiro que nunca mais encontrei igual! Passávamos por entre o bananal e aproximamo-nos do ribeiro onde se encontrava algumas mães, dos meus amigos, lavando a roupa lá no lago. De tronco nu, ancas à mostra até uma parte das nádegas, só uma tanga tapava parte delas e a parte vaginal, de pele lisa e brilhante, curvados sobre as águas compunham aquele lugar de cheiro exótico.
“A função sexual no homem, levou as nádegas a assumirem uma função terciária, de carácter social. Na maioria das sociedades humanas actuais, independente de sua indumentária típica (que pode mesmo chegar à nudez total), as nádegas são encaradas como áreas "tabu" do corpo humano, onde o toque só é permitido em casos de extrema intimidade. Em certas sociedades, no entanto, um palmada nas nádegas pode ser interpretado como um cumprimento ou um gesto de incentivo entre membros de um grupo social fechado, especialmente entre homens. Em muitos lugares, é considerada uma ofensa grave a exibição deliberada das nádegas nuas.
Em Portugal, mesmo em Angola, as nádegas são consideradas a preferência pois é a região anatómica feminina mais observada pelos homens. As mulheres com o maior volume de nádegas causam uma maior atenção e desejo sexual”.
Os filhos daquelas mulheres, meus cambas (amigos), tiravam as roupas e sem preconceitos, saltavam lá para a água enquanto eu apreciava toda aquela azáfama… do bananal ao ribeiro. O nosso bananal à beira do ribeiro!
Era um grande bananal, de bananeiras que produziam cachos de bananas que atingiam cerca de 80 quilos cada. Nós, as crianças, por vezes, pela estrada de terra batida e avermelhada, seguíamos até lá. Havia tantos cachos de bananas, uns verdes mas outros já amadurecendo. Tirávamos umas e comíamo-las, hum… como eram gostosas aquelas bananas com um cheiro que nunca mais encontrei igual! Passávamos por entre o bananal e aproximamo-nos do ribeiro onde se encontrava algumas mães, dos meus amigos, lavando a roupa lá no lago. De tronco nu, ancas à mostra até uma parte das nádegas, só uma tanga tapava parte delas e a parte vaginal, de pele lisa e brilhante, curvados sobre as águas compunham aquele lugar de cheiro exótico.
“A função sexual no homem, levou as nádegas a assumirem uma função terciária, de carácter social. Na maioria das sociedades humanas actuais, independente de sua indumentária típica (que pode mesmo chegar à nudez total), as nádegas são encaradas como áreas "tabu" do corpo humano, onde o toque só é permitido em casos de extrema intimidade. Em certas sociedades, no entanto, um palmada nas nádegas pode ser interpretado como um cumprimento ou um gesto de incentivo entre membros de um grupo social fechado, especialmente entre homens. Em muitos lugares, é considerada uma ofensa grave a exibição deliberada das nádegas nuas.
Em Portugal, mesmo em Angola, as nádegas são consideradas a preferência pois é a região anatómica feminina mais observada pelos homens. As mulheres com o maior volume de nádegas causam uma maior atenção e desejo sexual”.
Os filhos daquelas mulheres, meus cambas (amigos), tiravam as roupas e sem preconceitos, saltavam lá para a água enquanto eu apreciava toda aquela azáfama… do bananal ao ribeiro. O nosso bananal à beira do ribeiro!